A Mercedes voltou a pregar calma e insistiu que não há motivos para
pânico depois da derrota sofrida para a Ferrari na Malásia, na prova
disputada há pouco mais uma semana, em Sepang. A equipe alemã, aliás, já
fala em intensificar o programa de desenvolvimento para afastar
qualquer ameaça externa. E deve introduzir atualizações no W06 mais cedo
do que planejava. A confirmação veio do chefe da esquadra de Stuttgart,
Toto Wolff.
Depois de dominar o GP da Austrália, que abriu o Mundial na metade de março, os prateados acabaram surpreendidos por uma performance inteligente da equipe italiana no circuito malaio e tiveram de amargar, logo na segunda etapa da temporada, a primeira falha do ano.
Depois de dominar o GP da Austrália, que abriu o Mundial na metade de março, os prateados acabaram surpreendidos por uma performance inteligente da equipe italiana no circuito malaio e tiveram de amargar, logo na segunda etapa da temporada, a primeira falha do ano.
Toto Wolff fala em atualizações como forma de garantir liderança (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
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Questionado se a Mercedes está pronta para enfrentar o ressurgimento da
Ferrari, Wolff disse que confia em seus recursos, mas admitiu que há uma
necessidade de reagir. "Eu li um artigo que dizia que a Ferrari
incrementou maciçamente seu orçamento para essa temporada", disse o
austríaco.
"Mas nós temos tudo que precisamos. Estamos confiantes de que, com a quantidade de equipamentos, pessoas e recursos que possuíamos, estamos bem posicionados na briga", completou.
"Nós só precisamos manter a calma, continuar desenvolvendo o nosso carro e introduzir mais cedo do que o planejado alguns atualizações. Mas realmente não há motivos para pânico", destacou Wolff. "Estamos de volta à normalidade, em que você tem mais do que apenas uma candidato ao título", acrescentou.
O chefe de Lewis Hamilton e Nico Rosberg também contou que se divertiu com as mudanças drásticas nas avaliações da imprensa mundial com relação à hierarquia de forças da F1 em 2015, após a corrida em Sepang.
"Acho que não devemos ser tão extremos em nossas avaliações. Em Melbourne, foram extremos em dizer que a Mercedes ia ganhar toda a temporada. Duas semanas depois, as pessoas já estavam falando em 'fim de uma era'. Talvez agora seja o início de uma nova batalha, uma luta que nós queremos também, um desafio que queremos assumir, com certeza", disse o dirigente.
"Mas nós temos tudo que precisamos. Estamos confiantes de que, com a quantidade de equipamentos, pessoas e recursos que possuíamos, estamos bem posicionados na briga", completou.
"Nós só precisamos manter a calma, continuar desenvolvendo o nosso carro e introduzir mais cedo do que o planejado alguns atualizações. Mas realmente não há motivos para pânico", destacou Wolff. "Estamos de volta à normalidade, em que você tem mais do que apenas uma candidato ao título", acrescentou.
O chefe de Lewis Hamilton e Nico Rosberg também contou que se divertiu com as mudanças drásticas nas avaliações da imprensa mundial com relação à hierarquia de forças da F1 em 2015, após a corrida em Sepang.
"Acho que não devemos ser tão extremos em nossas avaliações. Em Melbourne, foram extremos em dizer que a Mercedes ia ganhar toda a temporada. Duas semanas depois, as pessoas já estavam falando em 'fim de uma era'. Talvez agora seja o início de uma nova batalha, uma luta que nós queremos também, um desafio que queremos assumir, com certeza", disse o dirigente.
"Trata-se apenas de se manter a calma e reavaliar o que acontecendo, para voltar ainda mais confiante e veloz para as próximas corridas", concluiu.
Neste fim de semana, a F1 desembarca na China, para a terceira etapa da temporada 2015, na pista de Xangai.
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