segunda-feira, 16 de março de 2015

Sauber sai em defesa de Monisha após disputa judicial com Van der Garde: “Tenho muita sorte de tê-la”*


*Por: Grande Prêmio

Peter Sauber saiu em defesa de Monisha Kaltenborn depois da polêmica envovlendo seu time e o piloto holandês Giedo van der Garde na última semana em Melbourne. O fundador da equipe que leva seu nome afirmou que, não fosse pelo competente trabalho da dirigente, a escuderia não estaria mais na F1.

A Sauber se viu com três pilotos para preencher duas vagas até a manhã de sábado, quando Van der Garde aceitou ficar de fora da prova com um acordo de conciliação. Os advogados do piloto chegaram até a sugerir a prisão de Monisha.

Na sexta-feira, com a indiana convocada para a coletiva de imprensa oficial da FIA, houve um bombardeio de perguntas sobre a estabilidade de seu cargo. Ela garantiu que tinha a confiança de Peter Sauber e negou que cogitasse pedir demissão.

Peter Sauber defendeu Monisha Kaltenborn (Foto: Sauber)

 Ao jornal suíço Blick, Peter Sauber foi enfático: "Sem Monisha Kaltenborn, não teria mais Sauber".

Ao jornal 'NZZ', ele seguiu defendendo sua sócia. "Eu não teria comprado a equipe de volta seis anos atrás se ela não tivesse declardo seu desejo de participar. Foi uma decisão conjunta", disse.

"E, para mim, tenho muita, muita sorte de tê-la nesta posição. Muitas outras equipes teriam sorte de ter esta mulher", completou.

A Sauber voltou a pertencer ao seu fundador após a retirada da BMW da F1, e logo depois Peter optou por se afastar do dia a dia da escuderia e entregando o cargo a Monisha, a primeira mulher a se tornar chefe de uma equipe na história do Mundial.

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